gosto de ler poesia com você,
no banco da estrada sem fim.
o barulho é ritmo,
as pessoas, personagens.
cada curva uma página virada,
frases embaralhadas em outdoors,
formigas brilhantes nos morros.
pés de cansaço e vida
atravessam o poema
para a duzera do caminho.
o meu sonho continua a girar,
e as coisas riem para mim,
como quem sugere:
transborda, menina,
transborda o grafite
à_mar o mundo.
pripri.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário